A Rede Teranóstica/MG é composta por seis instituições mineiras (UFU, UFMG, UFJF, UFSJ, UFLA e UFV ) com foco na combinação de sistemas terapêuticos e diagnósticos, que definem o termo "teranóstico". A rede é dividida em quatro áreas: Nanomedicina, Nano-odontologia, Nanofarmácia e Nanoveterinária, cada uma com dois  sub-coordenadores específicos que tem por objetivo integrar as instituições com aplicações conjuntas. Essa rede foi formada desde 2008, na implantação do INCT em Nanobiotecnologia, e recentemente aprovada como INCT em Teranóstica e Nanobiotecnologia, classificado em 7o. lugar no Estado de Minas Gerais e 3o. lugar na área de saúde. As quatro áreas da Rede Teranóstica/MG terão dois núcleos internos: Núcleo de Nanobiotecnologia e o Núcleo de Pesquisa Translacional. O NÚCLEO DE NANOBIOTECNOLOGIA é responsável pela a geração de tecnologias aplicadas para a descoberta de novos biomarcadores e para o desenvolvimento de novos nanobiossistemas aplicados ao diagnóstico e terapêutica de diversas doenças, e de nanomateriais aplicados à odontologia. O NÚCLEO DE PESQUISA TRANSLACIONAL se responsabiliza pelos testes dos nanossistemas biológicos e plataformas integradas aplicados ao diagnóstico e terapêutica para solucionar os principais problemas de saúde humana e animal, incluindo doenças infecciosas e parasitárias, oncologia, inflamações crônicas e doenças animais. Resumidamente, a proposta se refere ao desenvolvimento de novas moléculas e marcadores, bem como plataformas teranósticas para a saúde humana e animal. A proposta vem de encontro às iniciativas dos Ministérios da Saúde e de Ciência e Tecnologia para pesquisas prioritárias direcionadas para o SUS, podendo levar ao aprimoramento de políticas públicas de saúde, e ao desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a saúde da população.A Rede Teranóstica-MG reuniu quase 100 pesquisadores, dos quais 14 são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPQ -  PQ-1 (7) e PQ-2 (7). Estes pesquisadores representam as grandes áreas do conhecimento (biologia, biotecnologia, química, bioquímica, física, odontologia, medicina e veterinária) e com formações científicas complementares, integrando suas expertises em pesquisas conjuntas bem estabelecidas, e servindo como tutores para os jovens pesquisadores.